terça-feira, 24 de maio de 2011

Ola amigas estava meio sumida o desanimo tomou conta de mim
mais agora estou de volta achei linda essa fabula e quero compartilhar com vcs...

Fábula do Anjo
(William J. Bennett)

O menino voltou-se para a mãe e perguntou:
- "Os anjos existem mesmo? Eu nunca vi nenhum."
Como ela lhe afirmasse a existência deles, o pequeno disse que iria andar

pelas estradas, até encontrar um anjo.
- "É uma boa idéia" - falou a mãe. "Irei com você".
- "Mas você anda muito devagar" - argumentou o garoto. "Você tem um pé aleijado".
A mãe insistiu que o acompanharia. Afinal, ela podia andar muito mais depressa do que ele pensava.
Lá se foram. O menino saltitando e correndo e a mãe mancando, seguindo atrás.
De repente, uma carruagem apareceu na estrada. Majestosa, puxada por lindos cavalos brancos. Dentro dela, uma dama linda, envolta em veludos e sedas, com plumas brancas nos cabelos escuros. As jóias eram tão brilhantes que pareciam pequenos sóis. Ele correu ao lado da carruagem e perguntou à senhora:
- "Você é um anjo?"
Ela nem respondeu. Resmungou alguma coisa ao cocheiro que chicoteou os cavalos e a carruagem sumiu, na poeira da estrada. Os olhos e a boca do menino ficaram cheios de poeira. Ele esfregou os olhos e tossiu bastante. Então, chegou sua mãe que limpou toda a poeira, com seu avental de algodão azul.
- "Ela não era um anjo, não é, mamãe?"
- "Com certeza, não. Mas um dia poderá se tornar um", respondeu a mãe.
Mais adiante uma jovem belíssima, em um vestido branco, encontrou o menino. Seus olhos eram estrelas azuis e ele lhe perguntou:
- "Você é um anjo?"
Ela ergueu o pequeno em seus braços e falou feliz:
- "Uma pessoa me disse ontem à noite que eu era um anjo".
Enquanto acariciava o menino e o beijava, ela viu seu namorado chegando. Mais do que depressa, colocou o garoto no chão. Tudo foi tão rápido que ele não conseguiu se firmar bem nos pés e caiu.
- "Olhe como você sujou meu vestido branco, seu monstrinho!", disse ela, enquanto corria ao encontro do seu amado.
O menino ficou no chão, chorando, até que chegou sua mãe e lhe enxugou as lágrimas com seu avental de algodão azul. Aquela moça, certamente, não era um anjo.
O garoto abraçou o pescoço da mãe e disse estar cansado.
- "Você me carrega?"
- "É claro" - disse a mãe. "Foi para isso que eu vim."
Com o precioso fardo nos braços, a mãe foi mancando pelo caminho, cantando a música que ele mais gostava. Então o menino a abraçou com força e lhe perguntou:
- "Mãe, você é um anjo?"
A mãe sorriu e falou mansinho:
- "Imagine, nenhum anjo usaria um avental de algodão azul como o meu..."

Um comentário:

Janara disse...

ola mary, sinto muito pela sua bonequinha, tbem perdi minha menina, e só quem ja passou por algo assim sabe como é...muita forca e tudo de bom pra vc, que logo venha outro bebezinho para alegrar nossas vidas. bjus


minha pequena em casa linda duda mamae ama pra sempre!!!